Quarteto mágico titular? Dorival esclarece

Lucas Moura, James Rodríguez, Calleri e Luciano jogaram juntos por cerca de 15 minutos na partida contra a LDU.

O São Paulo foi até Quito, no Equador, e saiu derrotado pela LDU por 2 a 1 pelo confronto de ida das quartas de final da Copa Sul-Americana.

Apesar disso, o torcedor Tricolor pode prestigiar a primeira vez que James Rodríguez, Lucas, Calleri e Luciano atuaram juntos.

O “quarteto mágico” ficou cerca de 15 minutos em campo e, curiosamente, o único gol do São Paulo na partida saiu nesse momento — com participação direta de dois deles

Luciano achou um lindo passe para Lucas, que aproveitou a chance e diminuiu a desvantagem brasileira no Equador, o que manteve o tricolor vivo para o jogo da volta.

Lucas e Luciano comemorando gol / Crédito: Rubens Chiri

Surge, então, a pergunta que não quer calar: James, Lucas, Luciano e Calleri vão engatar uma sequência juntos no São Paulo?

Para Dorival Júnior, o momento atual ainda não é o ideal, pois os jogadores não estão prontos e ainda vão precisar se adaptar melhor nas novas funções.

Na opinião do treinador, o quarteto tira parte da profundidade da equipe — diferente do que acontece quando atletas mais velozes atuam.

Temos que ter calma, tudo vem sendo construído com tranquilidade desde a nossa chegada. Estamos buscando um melhor condicionamento a todos eles e um reposicionamento. São jogadores com características muito semelhantes, e perdemos um pouco de profundidade quando todos estão juntos. Temos que trabalhar para que isso não seja um empecilho

Nesse sentido, a condição física é outro empecilho para o quarteto se firmar como titular.

James Rodríguez tem 32 anos e ainda está recuperando sua forma física e ritmo de jogo, enquanto Calleri sofreu com recentes lesões e Luciano também ficou fora há pouco tempo.

Com ou sem quarteto mágico, o jogo de volta acontece na próxima quinta-feira (31), às 19h.

Para avançar até a semifinal, o São Paulo vai precisar de uma vitória por dois gols de diferença para avançar ou por apenas um gol para forçar os pênaltis.

22 anos, soteropolitana e jornalista. A paixão pela comunicação corre nas minhas veias desde sempre. Nascida e criada na terra da felicidade, o intenso amor pelo São Paulo chegou até a mim graças ao Ídolo Rogério Ceni, ainda criança, e assim seguiu pelo resto da vida. Acredito que o jornalismo e o futebol tem o poder de mudar vidas, e esse é o meu grande próposito.

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